23 março 2015

15 Exercícios para Concurso (com Gabarito)



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Olá pessoal, deixo para vocês alguns exercícios para Concurso. Grande Abraço!



1. Leia o texto a seguir e responda a questão. JOÃO, FRANCISCO, ANTÔNIO João, Francisco, Antônio põem-se a contar-me sua vida. Moram tão longe, no subúrbio, precisam sair tão cedo de casa para chegarem pontualmente a seu serviço. Já tiveram aglomerados num quarto, com mulher, filhos, a boa sobra que os ajuda, o cão amigo à porta... A noite deixa cair sobre eles o sono tranqüilo dos justos. Sono tranqüilo que nunca se sabe se algum louco vem destituir, porque o noticiário dos jornais está repleto de acontecimentos inexplicáveis e amargos. João, Francisco, Antônio vieram a este mundo, meu Deus, entre mil dificuldades. Mas cresceram, com os pés descalços pelas pernas, como os imagino, e os prováveis suspensórios - talvez de barbante - escorregando-lhes pelos ombros. É triste, eu sei, a pobreza, mas tenho visto riquezas muito mais tristes para os meus olhos, com vidas frias, sem nenhuma participação do que existe, no mundo, de humano e de circunstante. (...) João, Francisco, Antônio amam, casam acham que a vida é assim mesmo, que se vai melhorando aos poucos. Desejam ser pontuais, corretos, exatos no seu serviço. É dura a vida, mas aceitam-na. Desde pequenos, sozinhos sentiram sua condição humana, e, acima dela, uma outra condição a que cada qual se dedica, por ver depois da vida a morte e sentir a responsabilidade de viver. João, Francisco, Antônio conversam comigo, vestidos de macacão azul, com perneiras, lavando vidraças, passando feltros no assoalho, consertando fechos de portas. Não lhes sinto amargura. Relatam-se, descrevem as modestas construções que eles mesmos levantaram com suas maõs, graças a pequenas economias, a algum favor, a algum benefício. E naõ sabem com que amor os estou escutando, como penso que este Brasil imenso não é feito só do que acontece em grandes proporções, mas destas pequenas, initerruptas, perseverantes atividades que se desenvolvem na obscuridade e de que as outras, sem as enunciar, dependem. Cecília Meireles Os personagens que dão títulos ao texto são caracterizados de diferentes maneiras. Assinale a opção cuja descrição não se identifica com eles.

a) À noite, eles dormem assustados, embora nunca saibam se o despertar será perturbado por marginais que moram no subúrbio.
b) João, Francisco, Antônio residem em um bairro afastado do centro da cidade, de onde saem para o trabalho muito cedo.
c) Eles são pessoas pobres que, desde a infância, enfretaram dificuldades para sobreviver, sem perder a humanidade e a dignidade.
d) Eles são representações de milhares de brasileiros que, sem tristezas nem reclamações, sobrevivem de pequenos biscates em casas alheias.
e) São indivíduos assíduos, pontuais e responsáveis no trabalho; também são resignados com as circunstâncias em que vivem.

2. Leia o texto a seguir e responda a questão. JOÃO, FRANCISCO, ANTÔNIO João, Francisco, Antônio põem-se a contar-me sua vida. Moram tão longe, no subúrbio, precisam sair tão cedo de casa para chegarem pontualmente a seu serviço. Já tiveram aglomerados num quarto, com mulher, filhos, a boa sobra que os ajuda, o cão amigo à porta... A noite deixa cair sobre eles o sono tranqüilo dos justos. S sono tranqüilo que nunca se sabe se algum louco vem destituir, porque o noticiário dos jornais está repleto de acontecimentos inexplicáveis e amargos. João, Francisco, Antônio vieram a este mundo, meu Deus, entre mil dificuldades. Mas cresceram, com os pés descalços pelas pernas, como os imagino, e os prováveis suspensórios - talvez de barbante - escorregando-lhes pelos ombros. É triste, eu sei, a pobreza, mas tenho visto riquezas muito mais tristes para os meus olhos, com vidas frias, sem nenhuma participação do que existe, no mundo, de humano e de circunstante. (...) João, Francisco, Antônio amam, casam acham que a vida é assim mesmo, que se vai melhorando aos poucos. Desejam ser pontuais, corretos, exatos no seu serviço. É dura a vida, mas aceitam-na. Desde pequenos, sozinhos sentiram sua condição humana, e, acima dela, uma outra condição a que cada qual se dedica, por ver depois da vida a morte e sentir a responsabilidade de viver. João, Francisco, Antônio conversam comigo, vestidos de macacão azul, com perneiras, lavando vidraças, passando feltros no assoalho, consertando fechos de portas. Não lhes sinto amargura. Relatam-se, descrevem as modestas construções que eles mesmos levantaram com suas maõs, graças a pequenas economias, a algum favor, a algum benefício. E naõ sabem com que amor os estou escutando, como penso que este Brasil imenso não é feito só do que acontece em grandes proporções, mas destas pequenas, initerruptas, perseverantes atividades que se desenvolvem na obscuridade e de que as outras, sem as enunciar, dependem. Cecília Meireles Infere-se, do texto, que Cecília Meireles tem simpatia por pessoas como João, Francisco e Antônio. Assinale a opção que não apresenta um motivo de admiração por parte da autora.

a) Sentir a responsabilidade de viver.
b) Chegar pontualmente ao serviço.
c) Dormir aglomeradamente em quarto pequeno.
d) Erguer residências modestas a partir de economias.
e) Pôr-se a falar acerca da vida que levam.

3. Leia o texto a seguir e responda a questão. JOÃO, FRANCISCO, ANTÔNIO João, Francisco, Antônio põem-se a contar-me sua vida. Moram tão longe, no subúrbio, precisam sair tão cedo de casa para chegarem pontualmente a seu serviço. Já tiveram aglomerados num quarto, com mulher, filhos, a boa sobra que os ajuda, o cão amigo à porta... A noite deixa cair sobre eles o sono tranqüilo dos justos. S sono tranqüilo que nunca se sabe se algum louco vem destituir, porque o noticiário dos jornais está repleto de acontecimentos inexplicáveis e amargos. João, Francisco, Antônio vieram a este mundo, meu Deus, entre mil dificuldades. Mas cresceram, com os pés descalços pelas pernas, como os imagino, e os prováveis suspensórios - talvez de barbante - escorregando-lhes pelos ombros. É triste, eu sei, a pobreza, mas tenho visto riquezas muito mais tristes para os meus olhos, com vidas frias, sem nenhuma participação do que existe, no mundo, de humano e de circunstante. (...) João, Francisco, Antônio amam, casam acham que a vida é assim mesmo, que se vai melhorando aos poucos. Desejam ser pontuais, corretos, exatos no seu serviço. É dura a vida, mas aceitam-na. Desde pequenos, sozinhos sentiram sua condição humana, e, acima dela, uma outra condição a que cada qual se dedica, por ver depois da vida a morte e sentir a responsabilidade de viver. João, Francisco, Antônio conversam comigo, vestidos de macacão azul, com perneiras, lavando vidraças, passando feltros no assoalho, consertando fechos de portas. Não lhes sinto amargura. Relatam-se, descrevem as modestas construções que eles mesmos levantaram com suas maõs, graças a pequenas economias, a algum favor, a algum benefício. E naõ sabem com que amor os estou escutando, como penso que este Brasil imenso não é feito só do que acontece em grandes proporções, mas destas pequenas, initerruptas, perseverantes atividades que se desenvolvem na obscuridade e de que as outras, sem as enunciar, dependem. Cecília Meireles Quanto, na linha 6, Cecília Meireles invoca Deus, percebe-se que ela

a) exterioriza sua tristeza por ver que há tantas pessoas que enfrentam adversidades.
b) revela sua indignação para com o Senhor, por ele permitir a existência da pobreza.
c) mostra que é preferível ser pobre, porém alegre, a ser rico mas infeliz.
d) manifesta sua solidariedade peles seres que amparam os necessitados.
e) expressa sua indignação pelos contrastes sociais que colocam em oposição patrões e empregados.


4. Leia o texto a seguir e responda a questão. JOÃO, FRANCISCO, ANTÔNIO João, Francisco, Antônio põem-se a contar-me sua vida. Moram tão longe, no subúrbio, precisam sair tão cedo de casa para chegarem pontualmente a seu serviço. Já tiveram aglomerados num quarto, com mulher, filhos, a boa sobra que os ajuda, o cão amigo à porta... A noite deixa cair sobre eles o sono tranqüilo dos justos. S sono tranqüilo que nunca se sabe se algum louco vem destituir, porque o noticiário dos jornais está repleto de acontecimentos inexplicáveis e amargos. João, Francisco, Antônio vieram a este mundo, meu Deus, entre mil dificuldades. Mas cresceram, com os pés descalços pelas pernas, como os imagino, e os prováveis suspensórios - talvez de barbante - escorregando-lhes pelos ombros. É triste, eu sei, a pobreza, mas tenho visto riquezas muito mais tristes para os meus olhos, com vidas frias, sem nenhuma participação do que existe, no mundo, de humano e de circunstante. (...) João, Francisco, Antônio amam, casam acham que a vida é assim mesmo, que se vai melhorando aos poucos. Desejam ser pontuais, corretos, exatos no seu serviço. É dura a vida, mas aceitam-na. Desde pequenos, sozinhos sentiram sua condição humana, e, acima dela, uma outra condição a que cada qual se dedica, por ver depois da vida a morte e sentir a responsabilidade de viver. João, Francisco, Antônio conversam comigo, vestidos de macacão azul, com perneiras, lavando vidraças, passando feltros no assoalho, consertando fechos de portas. Não lhes sinto amargura. Relatam-se, descrevem as modestas construções que eles mesmos levantaram com suas maõs, graças a pequenas economias, a algum favor, a algum benefício. E naõ sabem com que amor os estou escutando, como penso que este Brasil imenso não é feito só do que acontece em grandes proporções, mas destas pequenas, initerruptas, perseverantes atividades que se desenvolvem na obscuridade e de que as outras, sem as enunciar, dependem. Cecília Meireles A passagem no final do texto que "este Brasil imenso não é feito só do que acontece em grandes proporções, mas destas pequenas, ininterruptas, perserverantes atividades que se desenvolvem na obscuridade e de que as outras, sem as enunciar, dependem." (l. 18-20). Assinale a opção que apresenta antônimos dos vocábulos sublinhados, na ordem em que eles aparecem.

a) pequenino, interruptas, inconstantes, claridade
b) enorme, seguidas, escuras, iluminação
c) ínfimo, fracionadas, umbrosas, famosa
d) insignificante, variadas, versáteis, luminosidade
e) grande, interrompidas, omissas, clareza

5. Maria Berlini não mentira quando dissera que não trabalhava, nem estudava. Mas trabalhara pouco depois da chegada ao Rio, com minguados recursos, que se evaporaram como por encanto. A tentativa de entrar para o teatro facassara. Havia só promessas. Não era fácil como pensara. Mesmo não tinha a menor experiência. Fora estrela estudantil em Guará, isso porém era menos que nada! Acabado o dinheiro, não podia viver de brisa! Em oito meses, fora sucessivamente chapeleira, caixeira de perfumaria, manicura, par se sustentar. Como chapeleira,não agüentar dois meses, que era duro!, das oito da manhã às oito da noite, e quantas vezes mais, sem tirar a cacunda da labuta. Não era possível! As ambições teatrais não haviam esmorecido, e cadê tempo? Conseguiria lugar de balconista numa perfumaria, com ordenado e comissão. Tinha jeito para vender, sabia empurrar mercadoria no freguês. Os cobres melhoravam satisfatoriamente. Mas também lá passara pouco tempo. O horário era praticamente o mesmo, e o trabalho bem mais suave - nunca imaginaria que houvesse tantos perfumes e sabonetes neste mundo! Contudo continuava numa prisão. Não nascera para prisões. Mesmo como seria possível se encarreirar no teatro, amarrada num balcão todo o santo dia? Precisava dar um jeito. Arranjou vaga de manicura numa barbearia, cujo dono ia muita à perfumaria fazer compras e que se engraçara com ela. Dava conta do recado mal e porcamente, ams os homens nã osão exigentes com um palmo de cara bonita. Funcionava bastante, ganhava gorjetas, conhecera uma matula de gente, era muito convidada para almoços, jantares, danças e passeios, e tinha folgas - uf, tinha folgas! Quando cismava, nem aparecia na barberia, ia passear, tomar banho de mar, fazer compras, ficava dormindo... Marques Rabelo, A Guera está em nós A protagonista do texto é caracterizada de diferentes maneiras. Assinale a opção cuja qualidade não se aplica a ela.

a) altruísta
b) inexperiente
c) ambiciosa
d) esperta
e) ingênua



6. " O tique-taque do relógio diminuiu, os grilos começam a cantar. E Madalena surge no lado de lá da mesa. Digo baixinho: - Madalena!". Há no texto:
a) três sujeitos
b) cinco sujeitos
c) quatro sujeitos
d) três sujeitos, sendo um oculto.

7. "... o grau de inteligência requerido do trabalhador para fazer funcionar as novas máquinas era muito inferior ao que se exigia do artesão qualificado na época precedente."; este segmento equivale a dizer-se que:
a) o artesão perdeu importância com a nova tecnologia;
b) os assalariados deveriam ganhar mais que os artesãos;
c) a nova tecnologia requeria melhor qualificação do artesão;
d) o artesão qualificado era mais exigido que os novos trabalhadores;
e) as novas máquinas retiraram a qualificação dos empregados.

8. "..., cônscio de sua insignificância como indivíduo..."; o item em que uma das palavras indicadas não deve ser escrita com SC é:
a) suscitar, ascender, ascessório;
b) rescindir, transcendência, renascer;
c) discente, descendência, enflorescer;
d) seiscentos, prescindir, acrescentar;
e) discernir, remanescer, fascismo.

9. "____ esperança jamais _____ de acabar enquanto você tiver forças para vencer _____ decepções, energia para superar ____ dificuldades ____ que todos estamos sujeitos:
a) A - há - as - as - a
b) À - há - às - as - a
c) A - a - as - as - a
d) a) A - há - as - as - a b) À - há - às - as - a c) A - a - as - as - a d) A - há - às - as - à

10. "A ............... de uma guerra nuclear provoca uma grande .............. na humanidade e a deixa ............... quanto ao futuro."
a) espectativa - tensão - exitante
b) espectativa - tenção - hesitante
c) expectativa - tensão - hesitante
d) expectativa - tenção - hezitante
e) espectativa - tenção - exitante

11. "A cartomante --------me referi, e ----------previsão restituiu a paz a Camilo, saiu-se bem".
a) a quem, de cuja
b) de que, em cuja
c) que, de que.
d) à que, por cuja
e) a que, cuja

12. "Agradeço ___ Vossa Senhoria ___ oportunidade para manifestar minha opinião ___ respeito."
a) à - a - à
b) à - a - a
c) a - a - à
d) a - a - a

13. "Ainda ______ furiosa, mas com ________ violência, proferia injúrias ___________ para escandalizar todos. "
a) meia, menos, bastante
b) meio, menos, bastante
c) meio, menos, bastantes
d) meia, menas, bastantes

14. "Alem do trem, voces tem onibus, taxis e aviões".
a) 5 acentos
b) 4 acentos
c) 3 acentos
d) 2 acentos
e) 1 acento

15. "Amanhã faz um mês que a senhora está longe de casa. Da oração destacada, na frase transcrita, é correto dizer:
a) Trata-se de uma oração em que o sujeito está elíptico, e o verbo é de ligação
b) A oração tem por sujeito a palavra amanhã, e o verbo é transitivo direto
c) A oração tem por sujeito um mês e o verbo é intransitivo
d) Trata-se de uma oração sem sujeito, e o verbo é transitivo direto
e) A oração tem sujeito indeterminado, e o verbo é de ligação



Curso Online Português em Foco

18 março 2015

Aulas de Português - Plural dos Substantivos Diminutivos


Formar o plural dos substantivos diminutivos pode parecer difícil, mas - no vídeo de hoje - vou mostrar que com dois passos simples você pode formar o plural de qualquer substantivo diminutivo.



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Até daqui a pouco,
Eliane Vieira








12 março 2015

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